segunda-feira, 5 de maio de 2008

EVANGELIZAÇÃO – TAREFA SUBLIME

A Doutrina Espírita representa, hoje, elevada escola de educação do Espírito, com a grandiosa tarefa da edificação do Reino de Deus na Terra, reino esse que se inicia no interior de cada um.
A tarefa de evangelização da criança e do jovem assume um caráter da mais alta importância em todo o Movimento Espírita.
Precisamos olhar a criança em sua verdadeira natureza de Espírito imortal, filho de Deus, dotado do germe da perfeição, que renasce para evoluir, para desenvolver suas potencialidades.
A evangelização deve optar por uma metodologia ativa, dinâmica, onde a criança seja co-participante de seu próprio processo educativo, vivenciando as experiências, sentindo, compreendendo e vibrando em cada atividade, desenvolvendo, assim, gradualmente suas potencialidades, encaminhando-se para a sua autonomia moral e intelectual, como ser que pensa, sente e age no bem.
Evangelizar é também um processo natural de espiritualização do ser, de desenvolvimento das potências anímicas do ser espiritual que somos todos nós. Espíritos imortais, filhos de Deus, à caminho da perfeição – em síntese: o desenvolvimento do Reino de Deus dentro de cada um, atendendo ao fabuloso apelo de Jesus: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus, e tudo o mais virá por acréscimo...”
Para isso destaca-se também a importância da arte no processo de evangelização, tanto da literatura, das artes plásticas, do teatro, da dança e da música. Muitas vezes apenas o intelecto, a razão, não consegue atingir certos estados vibratórios superiores. As artes, em especial a música, o teatro e a dança nos permitem oferecer à criança e a jovem a oportunidade de ingresso em freqüências de nível elevado.
A Evangelização, pois, assume um caráter da mais alta importância no momento evolutivo em que vivemos, como mola propulsora de todo o progresso para uma Nova Era, que necessita do trabalho, esforço, dedicação e amor de todos nós, de todos os Espíritos que aqui renascerão e que precisam encontrar apoio e ambiente necessário nessa fabulosa escola do Espírito: o Centro Espírita.
Necessitamos, pois, prestar toda a colaboração possível nas atividades da evangelização da criança e do jovem.

Trechos do Jornal Vida Espírita ( Valter Oliveira Alves ) – Panorama Espirita

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